Sugestão e comentário de Natasha Santos.
Excetuando-se a parte piegas e de certo apelo emocional, típico das televisões, podemos, sim, pensar no futebol enquanto uma alternativa mimética à realidade nada fácil, dos países pobres, vítimas de guerras civis, bem como de outros tipos de exploração. Mais do que isso, uma espécie de esperança que surge do jogo, que já não será interrompido porque a bola furou. Uma forma de descobrir e ajudar novos atletas? Talvez...