Para confirmar isso, vou dizer aqui : TODOS OS JOGADORES DO
CORINTHIANS JÁ FORAM RESERVAS, JÁ ESTIVERAM NO BANCO, NUMA SITUAÇÃO OU
NOUTRA .
Tite foi mestre coerente e honesto nessa armação. Fez a lista inicial
com o que tinha de melhor, fez as trocas nas listas com sabedoria. Não
criou melindres e cada jogador entendeu o seu papel. Cada titular num
jogo sabia que tinha que render para não perder o seu lugar e cada
reserva precisava treinar muito para poder ser titular. Lógico que o
torcedor quer falar de Emerson, de Romarinho, de Ralf, de Paulinho, de
Cássio. Mas não se pode esquecer de Tite, o grande artífice desse título
invicto.
PS : ainda estou lendo os comentários feitos nesta 5a. feira. Foram
centenas. Estou dando a devida atenção a cada um. Termino logo. Enquanto
isso vou escrevendo capítulos dessa conquista.
fonte: http://drosmar.com/libertadores-1/
Texto sugerido e com comentários, abaixo, do acadêmico em Educação Física (UEPG) Bruno José Gabriel.
O presente comentário sobre a reportagem titulada “Libertadores - Elenco” se deu devido à instigação em realizar uma analogia entre a conquista corintiana e a do selecionado brasileiro em 1958.
A
reportagem é bastante interessante, e logo no início nos instiga a realizar a
analogia supracitada. Vale ressaltar que essa reportagens teve 297 comentários.
·
“o planejado Corinthians”: Pois igualmente o
selecionado brasileiro em 1958, o Corinthians pela “primeira vez em sua
história, havia uma organização digna desse nome, montada para ganhar um
torneio da importância” (ORICCHIO, 2006, p. 84) da Copa Libertadores da
América.
·
Apesar de irônico e bastante humorística essa
comparação, em 1958 Pelé, Garrincha e depois Djalma Santos (somente na partida
final) tiveram entrada providencial, algumas versões indicam que o próprio
elenco impôs esta situação. E com o Corinthians não foi diferente, Cássio nas
oitavas de final substituiu o “mão de alface” Júlio César e foi providencial
para a conquista corintiana.
- Através destes dois excertos
podemos verificar que várias analogias, até humorísticas podem ser realizadas
com o nosso querido futebol. Essas possibilidades é que tornam o futebol tão
apaixonante e nas últimas décadas uma temática bastante presente nas instituições
universitárias, sendo fonte de pesquisa das mais variadas áreas do
conhecimento.