segunda-feira, 26 de julho de 2010

Especialista em políticas públicas analisa o esporte nacional e suas perspectivas pré-Copa e Jogos

No atual momento, em que se discute a realização de megaeventos esportivos no Brasil, e tanto sociedade civil organizada como instituições governamentais se mobilizam em torno de políticas e questões relacionadas ao esporte, o professor Lino Castellani Filho surge como uma voz crítica que merece – e tem – de ser ouvida com atenção. Afinal, a trajetória deste pesquisador aponta para um conhecimento da construção das relações entre as bases esportivas e políticas em nosso país. Quer saber mais?
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Um comentário:

  1. Hoje a palavra da moda em se tratando das realizações da Copa de Mundo é "legado", porém, em concordância com a preocupação do prof. Castellani Filho, acredito que pouco se discuta acerca do sentido mais amplo do termo. Legado pode ser a transmissão de uma herança material e imaterial permanente ao país organizador; como também pode significar, ao invés de herança, um fado oneroso. Por exemplo, encerrado o Mundial da África do Sul, a pauta em questão naquele país é exatamente o que fazer com esses estádios que, após apenas um mês de uso, são considerados por muitos como enormes "elefantes brancos". Em um país carente nas áreas de saúde e educação, acredito que dinheiro público não pode ser usado em "investimento de risco". E, definitivamente, o retorno em um evento esportivo é um investimento tão ousado quanto o mercado de ações.

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