sexta-feira, 6 de agosto de 2010

Entrevista com músico Carlinhos Vergueiro

Carlinhos Vergueiro dedica parte de sua obra ao futebol. Segue abaixo um trecho de uma entrevista dada à Universidade do futebol. 


Universidade do Futebol – No Contra-Ataque, três faixas são inéditas: Romário, Linhas de Prazer e Irresistível. Poderia falar um pouco sobre cada uma delas?
Carlinhos Vergueiro O Romário foi uma música que eu gostaria muito de ter feito quando lancei esse disco pela primeira vez, de maneira independente, há 11 anos, e não consegui. Ela foi construída por causa de uma frase que li, em que o Romário recomendava ao Ronaldinho Gaúcho nunca perder o romantismo na vida dele.
Essa frase me deu o mote, fiz o samba, e gosto muito da letra. Usei o Romário para fazer as pessoas não deixarem de acreditar na beleza do jogo.
O Linhas de Prazer nasceu durante um show para ex-jogadores de futebol, em Santos, e na platéia estavam Dorval e Mengálvio. Naturalmente, me vieram à cabeça Coutinho, Pelé e Pepe. Antes da apresentação, havia conversado com o Paulo César Lima, que lembrou um time do Botafogo formado por Garrincha, Didi, Amarildo, Quarentinha e Zagallo.
E resolvi fazer um samba sobre essas famosas linhas, acrescentando a primeira que decorei, do São Paulo – Maurinho, Amauri, Gino, Zizinho e Canhoteiro, que ganhou uma final do Corinthians em 1957 –, e em homenagem à seleção de 1970, que completa 40 anos do tricampeonato mundial: Jairzinho, Gérson, tostão, Pelé e Rivellino.
O Irresistível faz parte de uma fornada de músicas que fiz em “triceria” com minha filha Dora Vergueiro e o Afonso Machado. O samba surgiu após o lançamento do CD dela, "Samba Valente", e fiz questão de registrar no Contra-Ataque, também.


Para ler a reportagem na íntegra: clique aqui

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