domingo, 15 de julho de 2012

Libertadores - elenco

Esse título de Campeão da Libertadores 2012, comprovou um detalhe que sempre tenho escrito aqui, embora muita gente não o compreenda. Na trajetória dos 14 jogos o planejado Corinthians perdeu Adriano, ficou sem Alessandro e Edenilson em vários jogos, não pode contar com Paulo André, Wallace foi operado, Liédson não pode jogar sempre. Mesmo com todos esses problemas, Tite não precisou fazer improvisações, porque o elenco, o conjunto, o grupo era muito equilibrado. Elenco não significa ter o melhor plantel. E é nisso que muitos se confundem.




Para confirmar isso, vou dizer aqui : TODOS OS JOGADORES DO CORINTHIANS JÁ FORAM RESERVAS, JÁ ESTIVERAM NO BANCO, NUMA SITUAÇÃO OU NOUTRA .
Tite foi mestre coerente e honesto nessa armação. Fez a lista inicial com o que tinha de melhor, fez as trocas nas listas com sabedoria. Não criou melindres e cada jogador entendeu o seu papel. Cada titular num jogo sabia que tinha que render para não perder o seu lugar e cada reserva precisava treinar muito para poder ser titular. Lógico que o torcedor quer falar de Emerson, de Romarinho, de Ralf, de Paulinho, de Cássio. Mas não se pode esquecer de Tite, o grande artífice desse título invicto.
PS : ainda estou lendo os comentários feitos nesta 5a. feira. Foram centenas. Estou dando a devida atenção a cada um. Termino logo. Enquanto isso vou escrevendo capítulos dessa conquista.
fonte: http://drosmar.com/libertadores-1/

Texto sugerido e com comentários, abaixo, do acadêmico em Educação Física (UEPG) Bruno José Gabriel.

O presente comentário sobre a reportagem titulada “Libertadores - Elenco” se deu devido à instigação em realizar uma analogia entre a conquista corintiana e a do selecionado brasileiro em 1958.
            A reportagem é bastante interessante, e logo no início nos instiga a realizar a analogia supracitada. Vale ressaltar que essa reportagens teve 297 comentários.

·         “o planejado Corinthians”: Pois igualmente o selecionado brasileiro em 1958, o Corinthians pela “primeira vez em sua história, havia uma organização digna desse nome, montada para ganhar um torneio da importância” (ORICCHIO, 2006, p. 84) da Copa Libertadores da América.

·         Apesar de irônico e bastante humorística essa comparação, em 1958 Pelé, Garrincha e depois Djalma Santos (somente na partida final) tiveram entrada providencial, algumas versões indicam que o próprio elenco impôs esta situação. E com o Corinthians não foi diferente, Cássio nas oitavas de final substituiu o “mão de alface” Júlio César e foi providencial para a conquista corintiana.

- Através destes dois excertos podemos verificar que várias analogias, até humorísticas podem ser realizadas com o nosso querido futebol. Essas possibilidades é que tornam o futebol tão apaixonante e nas últimas décadas uma temática bastante presente nas instituições universitárias, sendo fonte de pesquisa das mais variadas áreas do conhecimento.